Homens gays são mais magros do que héteros, indica estudo
Pesquisa revela ainda que lésbicas estão mais acima do peso do que héteros
Homens gays são, de maneira geral, mais magros do que heterossexuais do sexo masculino. Já lésbicas tendem a serem mais pesadas do que mulheres héteros. Os dados são resultados de uma pesquisa divulgada nesta semana pelo Jornal Americano de Saúde Pública. O estudo acompanhou 67 mil moradores da cidade norte-americana de Massachusetts com idades entre 18 e 64 anos. Nesse universo, 14% dos homens gays são obesos, enquanto a taxa entre os heterossexuais foi de 21%. Com relação às mulheres, 26% das homoafetivas estão acima do peso. Já entre mulheres que se relacionam com pessoas do sexo oposto, o número é de 17%. Outro dado do estudo faz relação aos hábitos de vida: tanto homens quanto mulheres gays teriam mais tendência a tornarem-se fumantes do que os héteros, assim como apresentam predisposição maior a desenvolverem fatores de risco de problemas cardíacos. Para os pesquisadores os números se explicam em parte pelas campanhas desenvolvidas com foco na comunidade LGBT, que priorizariam ações de estímulo à saúde mental e contra DSTs, deixando de lado doenças crônicas como obesidade e as do coração."Isso pode significar que a comunidade de saúde pública precisa vir com mensagens mais adaptadas para alcançar esses grupos, como os vendedores de automóveis fazem quando querem alcançar um público-alvo específico", disse Kerith Conron, chefe da pesquisa.
Pesquisa revela ainda que lésbicas estão mais acima do peso do que héteros
Homens gays são, de maneira geral, mais magros do que heterossexuais do sexo masculino. Já lésbicas tendem a serem mais pesadas do que mulheres héteros. Os dados são resultados de uma pesquisa divulgada nesta semana pelo Jornal Americano de Saúde Pública. O estudo acompanhou 67 mil moradores da cidade norte-americana de Massachusetts com idades entre 18 e 64 anos. Nesse universo, 14% dos homens gays são obesos, enquanto a taxa entre os heterossexuais foi de 21%. Com relação às mulheres, 26% das homoafetivas estão acima do peso. Já entre mulheres que se relacionam com pessoas do sexo oposto, o número é de 17%. Outro dado do estudo faz relação aos hábitos de vida: tanto homens quanto mulheres gays teriam mais tendência a tornarem-se fumantes do que os héteros, assim como apresentam predisposição maior a desenvolverem fatores de risco de problemas cardíacos. Para os pesquisadores os números se explicam em parte pelas campanhas desenvolvidas com foco na comunidade LGBT, que priorizariam ações de estímulo à saúde mental e contra DSTs, deixando de lado doenças crônicas como obesidade e as do coração."Isso pode significar que a comunidade de saúde pública precisa vir com mensagens mais adaptadas para alcançar esses grupos, como os vendedores de automóveis fazem quando querem alcançar um público-alvo específico", disse Kerith Conron, chefe da pesquisa.
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