20 de junho é dia de campanha para registrar união civil no Brasil
Militância brasileira vai fazer em junho campanha a favor da união civil no País
A união civil promete ganhar um impulso grande com uma campanha que pretende levar aos cartórios de todo o Brasil casais que queiram assinar sua união estável. Coordenada pela Associação Brasileira de Gyas, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), a iniciativa marcou 20 de junho deste ano como o dia em que todos os casais de mesmo sexo devem ir até os cartórios de suas cidades registrar suas uniões. “Queremos mostrar que existe essa discriminação, estamos mobilizando as entidades para que os casais procurem os cartórios e recebam um não”, explica Toni Reis, presidente da ABGLT, que pretende mobilizar suas pelo menos 235 afiliadas para executar a ideia. Ele acredita que é um primeiro passo rumo à cidadania plena, já que a união estável não garante todos os direitos como pensão pós-morte e herança. “As pessoas estão casadas, vivendo juntas e não podem usufruir da proteção do Estado.” Mesmo que o cartório se negue a registrar a união, vale a visibilidade, ir até lá dizer que existe a demanda pelo registro.
Militância brasileira vai fazer em junho campanha a favor da união civil no País
A união civil promete ganhar um impulso grande com uma campanha que pretende levar aos cartórios de todo o Brasil casais que queiram assinar sua união estável. Coordenada pela Associação Brasileira de Gyas, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), a iniciativa marcou 20 de junho deste ano como o dia em que todos os casais de mesmo sexo devem ir até os cartórios de suas cidades registrar suas uniões. “Queremos mostrar que existe essa discriminação, estamos mobilizando as entidades para que os casais procurem os cartórios e recebam um não”, explica Toni Reis, presidente da ABGLT, que pretende mobilizar suas pelo menos 235 afiliadas para executar a ideia. Ele acredita que é um primeiro passo rumo à cidadania plena, já que a união estável não garante todos os direitos como pensão pós-morte e herança. “As pessoas estão casadas, vivendo juntas e não podem usufruir da proteção do Estado.” Mesmo que o cartório se negue a registrar a união, vale a visibilidade, ir até lá dizer que existe a demanda pelo registro.
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